domingo, 27 de maio de 2012

Finalizado com sucesso o Primeiro curso de aperfeiçoamento da ALIMENTASAUDÁVEL

O Primeiro curso de aperfeiçoamento realizado pela AlimentaSaudável foi finalizado hoje com muito sucesso. O curso de FICHA TÉCNICA de PREPARAÇÃO teve a duração de 12h, e foi realizado na Associação Pernambucana de Médicos Veterináros. O curso conseguiu atingir seu objetivo de ser um diferencial na área de capacitação profissional, com um conteúdo atualizado, linguagem simples e direta, ministrado por profissional com larga experiência prática na área.

A equipe da AlimentaSaudável estará divulgando o calendários dos próximos cursos que terão o mesmo perfil, cursos dinâmicos e atualizados na área de alimentos.

Parabéns equipe AlimentaSaudável!!!!





domingo, 20 de maio de 2012

Consumidor pode denunciar caso seja prejudicado por comida contaminada-Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

Caso seja prejudicado após ingerir comida contaminada, o consumidor deve procurar seus direitos. Segundo o delegado Roberto Wanderley, se for comprovado que uma doença foi causada por um alimento em más condições, é necessário fazer uma representação contra o responsável pelo estabelecimento, que pode ser indiciado por crime de venda de material impróprio para consumo, cuja pena varia de multa a cinco anos de reclusão. “Aconselha-se a reunir testemunhas e, se possível, coletar o material para perícias”, ensina.
O grande problema continua sendo a cultura de consumo, que, no Recife, não tem a higiene como principal critério, como mostra uma pesquisa do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “Limpeza e higiene aparecem como segundo elemento mais relevante, acima do ‘atendimento’”, explica o professor Luciano Nadler Lins. O primeiro lugar? Sabor e variedade.

sábado, 19 de maio de 2012

Últimos dias de Inscrição- Cursos de Aperfeiçoamento

CURSO DE FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO 26 E 27 DE MAIO
PREPARE-SE PARA O MERCADO DE TRABALHO


As Inscrições devem ser feitas até dia 23 de maio
Para maiores informações: alimentasaudavel@ig.com.br
LOCAL: Sociedade Pernambucana de Medicina Veterinária -SPEMVE


Conteúdo programático
Conceito de ficha técnica de preparação
Peso bruto
Peso limpo
Per capita
Porção
Degelo
Fator de correção
Fator de cocção
Elaboração da ficha técnica de preparação (bebidas, doces, bolos, carnes, cremes e pães, entre outros)
Software de gestão

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Alimentos de origem animal livres de contaminação chegam a quase 100% no Brasil

BRASÍLIA - O principal problema encontrado foi o alto índice de arsênio em pescado de captura (pescados em alto mar), diagnosticado em 18 casos...

Agência Brasil



Carnes, leite, ovos e pescados consumidos no Brasil estão praticamente livres de contaminação. Baseado em levantamento dos Laboratórios nacionaisAgropecuários, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informou que, apenas 0,22% das 19.267 análises realizadas em 2011, apresentaram resultados fora dos padrões recomendados pelo Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC).
O PNCRC é um programa federal de inspeção e fiscalização de alimentos, baseado em análise de risco, que visa a verificar a presença de resíduos de substâncias químicas potencialmente nocivas à saúde do consumidor.
De acordo com os dados, o índice dos alimentos de origem animal, livres de resíduos veterinários, chegou a 99,78%, resultado semelhante ao registrado em 2010, 99,83%. O principal problema encontrado foi o alto índice de arsênio em pescado de captura (pescados em alto mar), diagnosticado em 18 casos.
Seis laboratórios, situados em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Pará e Pernambuco, analisam a quantidade de antimicrobianos e vermífugos presentes em alimentos de origem bovina, suína, equina, caprina e ovina. Os laboratórios também monitoram ovos, carne de aves e pescados.

A reportagem é do site Diário Comércio Indústria & Serviços

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Pesquisadoras brasileiras desenvolvem snacks com propriedades funcionais

Pesquisadoras da Unicamp, em parceria com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, desenvolveram formulação de snacks com propriedades funcionais. O trabalho foi publicado na edição de janeiro/março da revista Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Salty Snacks
Os snacks foram desenvolvidos com a adição de isolado protéico de soja e licopeno como ingredientes funcionais. Os resultados mostraram que o produto obteve boa aceitação junto aos consumidores.
De acordo com a RDC 359/203, para ser considerado funcional, o alimento não deve ser de consumo ocasional. Os snacks ainda estão na categoria de alimentos de consumo esporádico, o que limita a alegação de funcionalidade.
Embora na legislação os snacks ainda sejam considerados de consumo ocasional, o que se observa na prática é um aumento no seu consumo. Estima-se que o setor movimente cerca de R$ 2 bilhões anuais, distribuídos por cerca de 800 marcas.
Diante desse cenário, o desenvolvimento de novas tecnologia de processamento dos snacks funcionais ganha ainda mais importância. Uma vez que o consumo de snacks só tende a crescer, a alternativa mais eficaz para combater os efeitos negativos do consumo excessivo é a oferta ao mercado de produtos mais saudáveis.
COSTA, P. F. P.; FERRAZ, M. B. M.; ROS-POLSKI, V.; QUAST, E.; QUEIROZ, F. P. C.; STEEL, C. J. Functional extruded snacks with lycopene and soy protein. Ciência e Tecnologia de Alimentos. v. 30, n. 1, p. 143-151, 2010.
STRINGHETA, P. C.; OLIVEIRA, T. T.; GOMES, R. C.; AMARAL, M. P. H.; CARVALHO, A. F.;VILELA, M. A. P. Políticas de saúde e alegações de propriedades funcionais e de saúde para alimentos no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. v. 43, n. 2, p. 181-194, 2007

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Curso de Aperfeiçoamento- prepare-se para o mercado de trabalho

Cientistas apontam o umami como 5º sabor mais marcante nos alimentos

O umami é conhecido por ser duradouro e ficar na boca por mais tempo que os demais sabores; estudiosos alertam para o exagero e possíveis efeitos adversos à saúde

Ao imaginar um prato ou uma bebida que dá água na boca, as pessoas podem ir além do salgado, doce, amargo e azedo. É a descoberta de um quinto sabor básico: o umami. A palavra, de origem japonesa, significa delicioso e saboroso. Na prática, o umami é reconhecido por ser duradouro, ficando na boca por mais tempo do que os demais sabores. Inconscientemente ou não, as pessoas tendem a não exagerar quando ingerem algo cujo sabor predominante é o umami.
O umami está presente em vários alimentos e temperos que ocupam a mesa do brasileiro - Arquivo/AE
Arquivo/AE
O sabor está presente em vários alimentos e temperos que ocupam a mesa do brasileiro, como o queijo parmesão, os peixes, os frutos do mar, o tomate, os cogumelos, o molho shoyu e algumas carnes.
Há oito anos, cientistas brasileiros da área de Toxicologia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, pesquisam em ratos os efeitos biológicos (aspectos bioquímicos) de uma das substâncias responsáveis por esse quinto sabor - o glutamato monossódico.
O professor Felix G. Reyes, da Unicamp, que coordena o grupo de pesquisas, lembrou que a descoberta do umami foi gerada pela percepção do glutamato como realizador de sabor nos alimentos. Segundo o professor, em seguida foi verificado que o inosinato e guanilato também contribuem com o umami.
Ao comer ou beber algo são acionados de 7.500 a 12.000 botões gustativos, que ficam na boca. O que parece simples e automático é identificado pela língua, que percebe os gostos doce, azedo, salgado, amargo e umami, e transmite as informações para o cérebro por meio dos nervos gustativos.
“A descoberta do umami é do começo do século 20, no Japão, quando o pesquisador Kikunae Ikeda, da Universidade Imperial de Tóquio, fez pesquisas e chegou à conclusão que existe um quinto sabor, daí o nome umami ser de origem japonesa”, disse Reyes que, atualmente, desenvolve pesquisas para avaliar o uso seguro do glutamato como aditivo alimentar para observar possíveis efeitos que esse composto possa provocar no organismo humano.
O pesquisador acrescentou ainda que o uso do glutamato como aditivo alimentar é autolimitante, pois os resultados mostram que o exagero na ingestão de um alimento ou tempero nos quais predominam o umami causam uma sensação desagradável.
Reyes disse também que efeitos adversos à saúde têm sido associados ao glutamato quando o organismo é exposto por uma via que não seja a oral. Assim, de acordo com ele, é necessário avançar nas pesquisas para verificar os impactos das substâncias que integram o umami, quando ingeridas junto com os alimentos.
“Em conclusão, as evidências científicas indicam que essas moléculas [que formam o umami] são seguras quando usadas como aditivos alimentares. Mas é preciso desenvolver mais pesquisas. Queremos verificar se há impactos bioquímicos, hematológicos ou outros efeitos adversos ao organismo”, disse Reyes.

http://www.estadao.com.br/noticias/